Sugestão de Leitura

sábado, 30 de abril de 2011

ORAÇÃO DO COORDENADOR

Ó Deus, Pai  coordenador,
que criastes o Universo com todos os cuidados, que planejastes e realizastes vosso Reino de Amor, que organizastes  a  harmonia  dos  corpos celestes, que reinais sobre a humanidade com extrema misericórdia, reunindo todas as condições para que a face da Terra fosse habitada.
Olhai vosso servo coordenador.Fazei-me cumprir a vossa vontade,
com fé, caridade e esperança, multiplicando aquilo que faz o Reino crescer; iluminai meus pensamentos nas reuniões e na resolução dos problemas; dai-me  as  palavras  certas,  na  medida  certa, no momento certo; guiai minhas mãos em minhas atitudes;  abri meus ouvidos às necessidades e aos anseios do meu grupo; aumentai a minha visão da realidade que me cerca;
Livrai-me da prepotência, do orgulho e da idolatria; sustentai-me para que persevere sempre na prática do perdão, e para que meu grupo não seja vencido pelas divisões e pelo desânimo. Concedei-me ser um bom coordenador da construção da comunhão solidária. Olhai ainda cada um dos meus coordenados para que nunca se desviem da vossa verdade.
Fortificai-nos enfim, coordenador e coordenados, para que sejamos fiéis no anúncio e no testemunho no Evangelho, no serviço aos pequenos, e no diálogo fraterno com as pessoas de boa vontade.Sob a intercessão de São Pedro, primeiro coordenador da vossa Igreja, tudo isso vos peço em nome de Jesus Cristo, divino coordenador da comunidade dos Doze Apóstolos, na unidade do Espírito que coordena todas as ações de santificação.
Amém.

Festa da Páscoa

Comunidade Cristã de Nossa Sra da Conceição




Lembrancinhas Páscoa

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Maio – mês dedicado a Maria

Mês de maio, mês que a Igreja dedica a homenagear Maria, aquela que Deus escolheu para dar a luz o Salvador. Vale lembrar que Maria não foi uma simples mulher que deu a luz a um menino, todos conhecemos o contexto que ela se encontrava, uma jovem prometida em casamento, numa sociedade tradicional, receber a noticia de que ficaria grávida, mesmo sem ter tido homem algum, sabendo que enfrentaria a desconfiança de seus pais, seu noivo que poderia rejeitá-la, enfim, teria muitos motivos para recusar, mas Deus já conhecia o seu coração, já a tinha escolhido antes de sua geração, e com certeza não se decepcionou.
            Maria soube ser fiel a Deus, deu a luz ao menino Jesus, o criou, educou... amou, mesmo sabendo o que estava por vir, assim como Jesus ela não disse NÃO,  sempre cumpriu o seu SIM, dado desde o início. Sofreu como toda mãe sofreria ao ver a dor de seu filho esteve presente na ressurreição, também no dia de Pentecostes, junto com os apóstolos, portanto esteve presente no nascimento da nossa Igreja, e até hoje é considerada “A Mãe da Igreja”.
            Por esse motivo dedicamos este mês para homenageá-la, vamos nos lembrar de toda a sua vida, de todo o seu amor em servir a Deus. Vários exemplos encontramos nesta serva obediente, simples, humilde, exemplos esses que devemos seguir em nossa vida de Cristãos, e especialmente nós catequistas, já que ela foi a primeira catequista.

Por isso peçamos:
Mãe, ensina-nos a rezar...ensina-nos a confiar...ensina-nos a obedecer ...e ensina-nos sobretudo, Mãe, a amar, especialmente aqueles a quem mais necessitam de amor. 
Rogai por nós Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém!

Aline Andrade- Catequista/Crisma/ Comunidade Cristã de S.Bartolomeu

sábado, 23 de abril de 2011


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Jesus ressuscitou de verdade?

 

Ressurreição — Prof. Felipe Aquino at 3:43 pm on domingo, março 23, 2008 

A Igreja não tem dúvida em afirmar que a Ressurreição de Jesus foi um evento histórico e transcendente. S. Paulo escrevia aos Coríntios pelo ano de 56: “Eu vos transmiti… o que eu mesmo recebi: Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras. Foi sepultado, ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras. Apareceu a Cefas, e depois aos Doze” (1Cor 15,3-4). O apóstolo fala aqui da viva tradição da Ressurreição, que ficou conhecendo. 
O primeiro acontecimento da manhã do Domingo de Páscoa foi a descoberta do sepulcro vazio (cf. Mc 16, 1-8). Ele foi a base de toda a ação e pregação dos Apóstolos e foi muito bem registrada por eles. São João afirma: “O que vimos, ouvimos e as nossas mãos apalparam isto atestamos” (1 Jo 1,1-2). Jesus ressuscitado apareceu a Madalena (Jo 20, 19-23); aos discípulos de Emaús (Lc 24,13-25), aos Apóstolos no Cenáculo, com Tomé ausente (Jo 20,19-23); e depois, com Tomé presente (Jo 20,24-29); no Lago de Genezaré (Jo 21,1-24); no Monte na Galiléia (Mt 28,16-20); segundo S. Paulo “apareceu a mais de 500 pessoas” (1 Cor 15,6) e a Tiago (1 Cor 15,7).  
Toda a pregação dos Discípulos estava centrada na Ressurreição de Jesus. Diante do Sinédrio Pedro dá testemunho da Ressurreição de Jesus (At 4,8-12). Em At 5,30-32 repete.  Na casa do centurião romano Cornélio (At 10,34-43), Pedro faz uma síntese do plano de Deus, apresentando a morte e a ressurreição de Jesus como ponto central. S. Paulo em Antioquia da Pisídia faz o mesmo (At 13,17-41). 

A primeira experiência dos Apóstolos com Jesus ressuscitado, foi marcante e inesquecível: “Jesus se apresentou no meio dos Apóstolos e disse: “A paz esteja convosco!” Tomados de espanto e temor, imaginavam ver um espírito. Mas ele disse: “Por que estais perturbados e por que  surgem tais dúvidas em vossos corações? Vede minhas mãos e meus pés: sou eu! “Apalpai-me e entendei que um espírito não tem carne nem ossos, como estais vendo que eu tenho”. Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E, como, por causa da alegria, não podiam acreditar ainda e permaneciam surpresos, disse-lhes: “Tendes o que comer?” Apresentaram-lhe um pedaço de peixe assado. Tomou-o então e comeu-o diante deles”. (Lc 24, 34ss) 
Os Apóstolos não acreditavam a principio na Ressurreição do Mestre. Amedrontados, julgavam ver um fantasma, Jesus pede que o apalpem e verifiquem que tem carne e ossos. Nada disto foi uma alucinação, nem miragem, nem delírio, nem mentira, e nem fraude dos Apóstolos, pessoas muito realistas que duvidaram a principio da Ressurreição do Mestre. A custo se convenceram. O próprio Cristo teve que falar a Tomé: “Apalpai e vede: os fantasmas não têm carne e osso como me vedes possuir” (Lc 24,39). Os discípulos de Emaús estavam decepcionados porque “nós esperávamos que fosse Ele quem restaurasse Israel” (Lc 24, 21).  
Com  os Apóstolos aconteceu o processo exatamente inverso do que se dá com os visionários. Estes, no começo, ficam muito convencidos e são entusiastas, e pouco a pouco começam a duvidar da visão. Já com os discípulos de Jesus, ao contrário, no princípio duvidam. Não crêem em seguida na Ressurreição. Tomé duvida de tudo e de todos e quer tocar o corpo de Cristo ressuscitado. Assim eram aqueles homens: simples, concretos, realistas. A maioria era pescador, não eram nem visionários nem místicos. Um grupo de pessoas abatidas, aterrorizadas após a morte de Jesus. Nunca chegariam por eles mesmos a um auto-convencimento da Ressurreição de Jesus. Na verdade, renderam-se a uma experiência concreta e inequívoca.          Impressiona também o fato de que os Evangelhos narram que as primeiras pessoas que viram Cristo ressuscitado são as mulheres que correram ao sepulcro. Isto é uma mostra clara da historicidade da Ressurreição de Jesus; pois as mulheres, na sociedade judaica da época, eram consideradas testemunhas sem credibilidade já que não podiam apresentar-se ante um tribunal. Ora, se os Apóstolos, como afirmam alguns, queriam inventar uma nova religião, por que, então, teriam escolhido testemunhas tão pouco confiáveis pelos judeus? Se os evangelistas estivessem preocupados em “provar” ao mundo a Ressurreição de Jesus, jamais teriam colocado mulheres como testemunhas. 
Os chefes dos judeus tomaram consciência do significado da Ressurreição de Jesus, e, por isso,  resolveram apaga-la: deram aos soldados uma vultosa quantia de dinheiro para negá-la (Mt 28, 12-15). A ressurreição corporal de Jesus era professada tranqüilamente pela Igreja nascente, sem que os judeus ou outros adversários a pudessem apontar como fraude ou  alucinação.   
Eles não tinham disposições psicológicas para “inventar” a notícia da ressurreição de Jesus ou para forjar tal evento. Eles ainda estavam impregnados das concepções de um messianismo nacionalista e político, e caíram quando viram o Mestre preso e aparentemente fracassado; fugiram para não ser presos eles mesmos (Cf. Mt 26, 31s); Pedro renegou o Senhor (cf. Mt 26, 33-35). O conceito de um Deus morto e ressuscitado na carne humana era totalmente alheio à mentalidade dos judeus.  
E a pregação dos Apóstolos era severamente controlada pelos judeus, de tal modo que qualquer mentira deles seria imediatamente denunciada pelos membros do Sinédrio (tribunal dos judeus). Se a ressurreição de Jesus, pregada  pelos Apóstolos não fosse real, se fosse fraude, os judeus a teriam desmentido, mas eles nunca puderam fazer isto. 
Jesus morreu de verdade, inclusive com o lado perfurado pela lança do soldado. É ridícula a teoria de que Jesus estivesse apenas adormecido na Cruz. Os vinte longos séculos do Cristianismo, repletos de êxito e de glória, foram baseados na verdade da Ressurreição de Jesus. Afirmar que o Cristianismo nasceu e cresceu em cima de uma mentira e fraude seria supor um milagre ainda maior do que a própria Ressurreição do Senhor.  
Será que em nome de uma fantasia, de um mito, de uma miragem, milhares de fiéis enfrentariam a morte diante da perseguição romana? É claro que não. Será que em nome de um mito, multidões iriam para o deserto para viver uma vida de penitência e oração? Será que em nome de um mito, durante já dois mil anos, multidões de homens e mulheres abdicaram de construir família para servir ao Senhor ressuscitado? Será que uma alucinação poderia transformar o mundo? Será que uma fantasia poderia fazer esta Igreja sobreviver por 2000 anos, vencendo todas as perseguições (Império Romano, heresias, nazismo, comunismo, racionalismo, positivismo, iluminismo, ateísmo, etc.)? Será que uma alucinação poderia ser a base da religião que hoje tem mais adeptos no mundo (2 bilhões de cristãos)? Será que uma alucinação poderia ter salvado e construído a civilização ocidental depois da queda de Roma?  Isto mostra que o testemunho dos Apóstolos sobre a Ressurreição de Jesus era convincente e arrastava, como hoje.  
Na verdade, a grandeza do Cristianismo requer uma base mais sólida do que a fraude ou a debilidade mental. É muito mais lógico crer na Ressurreição de Jesus do que explicar a potência do Cristianismo por uma fantasia de gente desonesta ou alucinada. Como pode uma fantasia atravessar dois mil anos de história, com 266 Papas, 21 Concilios Ecumênicos, e hoje com cerca de 4 mil bispos e 416 mil sacerdotes? E não se trata de gente ignorante ou alienada; muito ao contrário, são universitários, mestres, doutores.          

Mensagem para o dia das mães



Mamãe...

Tu és a chama viva
a iluminar nossa existência
guiando sempre nossos passos
na direção do Senhor.

Em teu caminho tu és o sol.
Real é o teu aquecimento e a tua lealdade.
O sofrimento te enobrece.
Tu és simples.

E profunda é a tua significação
Pareces tão pequena,
Mas, não posso definir tua grandeza,
Diante de real complexidade.

Tu és pura
Mostras a intensidade de teu valor
pela tua iluminação.
Misteriosa é tua consciência de ser.

Tu és bela
Encontro na tua imperfeição
a perfeita formação.
Simbolizas a extensão da presença humana
Tu és a luz da esperança.

Tu és nobre
Consciente é tua doação
E constante é tua intuição
Tu és o amor perfeito

Parábola do Bambu


PARA REFLETIR: O Bambu Amado
A leste de um país muito distante e que era centro de um grande reino, havia outrora um jardim maravilhoso. O dono, Bem-Davi, gostava de passear naquele jardim ao calor do sol do meio dia. Admirava o viço de cada vegetal e o colorido das flores, que inebriavam o ambiente. Entre todos, porém, o que mais cativava a Bem-Davi era um importante BAMBU, o qual se tornara para o dono a mais bela e estimada de todas as árvores e plantas do jardim.
O Bambu, que dia a dia se adornava de nova beleza, estava ciente de que seu Senhor o amava e tinha nele sua maior alegria. Certo dia, Bem-Davi achegou-se muito pensativo para bem perto de sua planta de estimação. O bambu que tinha um profundo respeito e veneração por seu dono inclinou-se em humilde oponência até o chão. Aí, estava ele, como um submisso, mas sem jamais sonhar com o plano de seu senhor. Era o começo de um diálogo de grande significado. O primeiro a tomar a palavra foi Bem-Davi:
-          QUERIDO BAMBU, EU PRECISO DE TI...
O bambu, cujas folhas balançavam suavemente ao sopro do vento, estava feliz, muito feliz, por ter chegado o momento de fazer algo para o qual tinha sido criado. Era pois, um momento especial de sua vida. Responde baixinho: - SENHOR, EU ESTOU PRONTO! FAÇA USO DE MIM PARA O QUE QUISER!
Com voz grave, fixando o olhar no vegetal, que sobressaía entre todos naquele jardim, disse-lhe Bem-Davi: - BAMBU, SOMENTE PODEREI USAR-TE SE EU TE PODAR... O bambu, estremecendo exclamou:     - O SENHOR QUER PODAR-ME?... EU LHE PEÇO, POR FAVOR, NÃO FAÇA ISSO! DEIXE MINHA FIGURA COMO ESTÁ... VEJA TODOS ME ADMIRAM!
Bem- Davi, com voz grave, mas imperiosa retrucou: - MEU TERNO BAMBU, NÃO IMPORTA SE ÉS ADMIRADO OU NÃO... DEVO PODAR-TE, POIS, SENÃO O FIZER NÃO PODEREI FAZER USO DE TI!
Houve um momento de suspense. No jardim tudo se aquietou. Até a brisa reteve a respiração. Aquele silêncio questionava. E o lindo bambu inclinou-se numa aceitação quase forçada e sussurrou: -  SENHOR, SE NÃO PODES FAZER USO DE MIM, SEM EU PASSAR PELA PODA, ENTÃO FAÇA COMIGO O QUE QUISER.
- MEU QUERIDO BAMBU, EU DEVO CORTAR-TE AS FOLHAS, DO CONTRÁRIO, NÃO PODEREI USAR-TE.
O ambiente ao redor, parecia atemorizar-se. O sol escondeu-se, uma borboleta afastou-se depressa. E o bambu, ainda trêmulo disse a meia voz: - SENHOR, PODE CORTAR MINHA FOLHAGEM!
- MEU QUERIDO BAMBU, ISSO NÃO BASTA. DEVEREI CORTAR-TE PELO MEIO E TOMAR TAMBÉM TEU CORAÇÃO. SE ASSIM NÃO O FIZER, NÃO PODEREI USAR-TE.
A exigência tinha chegado ao extremo. E o bambu questionou: - SENHOR, POR FAVOR, COMO PODEREI VIVER SEM CORAÇÃO?
- SÓ POSSO REPETIR: DEVEREI TOMAR TEU CORAÇÃO, CASO CONTRÁRIO, NÃO SERVIRÁS PARA MEU USO!
O bambu inclinou-se até o chão: - SENHOR, TOMA, CORTA E DIVIDE...
Então, Bem-Davi desfolhou o Bambu, decepou seus galhos, partiu-o em duas partes, arrancou-lhe o coração. Levou-o para os campos ressequidos a uma fonte de onde brota água cristalina. Ali deitou cuidadosamente o seu amado bambu. Ligou à fonte uma extremidade do tronco partido e a outra foi fixada ao canal dos campos.
A Fonte entoou uma bela canção e as águas borbulhantes precipitaram-se alegres sobre o despedaçado bambu até o canal, de onde puderam transbordar sobre os campos ressequidos, que tanto suspiravam pelas águas. Fez-se, então o plantio de arroz e os dias foram passando, e a terra continuava recebendo da Fonte, através do Bambu.
A Sementeira cresceu, deu fruto e veio o tempo da colheita. O deserto havia se tornado Oásis. Assim, o esbelto bambu de outrora, transformou-se numa grande benção em seu aniquilamento.
Desempenhou função vital, tornando-se útil. Enquanto era grande e belo servia a sim somente, alegrava-se com sua própria beleza, mas, na sua doação tornou-se canal do qual o Senhor serviu para tornar fecundo o seu Reino.
Muitos viveram do bem que emanava do novo canal. Foi do aniquilamento que surgiu a vida. Foi da humildade que surgiu o amor.
-          SENHOR, EIS MINHA VIDA: TOMA, CORTA, DIVIDE PARA QUE MELHOR EU POSSA SERVIR MEUS IRMÃOS.
Reflexão:
o   Bem-Davi: Deus
o   Bambu: Nós
o   Fonte: Boa Nova do Reino – Palavra de Deus.
o   Campo Ressequido: Os que não receberam a Água da Palavra
o   Sementeira: Frutos obtidos da Evangelização

Esta parábola nos ensina a colocar, com confiança, a nossa vida nas mãos de Deus; a aceitar com humildade, a sua vontade, o seu chamado; a compreender que só somos úteis quando nos doamos inteiramente, quando nos abrimos e partilhamos com alegria o que somos e o que temos... Poderíamos continuar inteiros, bonitos, mas então não estaríamos cumprindo a missão para a qual fomos criados.
            Catequizar nos enche de alegria como também de muitas preocupações. Ser catequista não é fácil. É muito mais simples ensinar umas respostas do catecismo, para guardá-las na memória do que fazer catequese. A mensagem cristã é exigente. Não se trata de aderir a uma doutrina, mas a uma pessoa; não se trata de adotar um modo de pensar, mas de orientar-se para um modo de viver. Quando alguém se decide a seguir Jesus Cristo, não pode deixar de querer ir aonde ele vai, fazer o que ele faz, como o faz, não pode se iludir, nem se deixar levar pelo medo, pela insegurança de sua vida.
Há diversos modos de segui-lo, mas o importante é que seja um verdadeiro “seguir” a Cristo. Um catequista que se contenta de não fazer mal a ninguém ou apenas em semear algumas boas idéias, algumas palavras bonitas aos catequizandos, como pode pretender seguir um Mestre, cuja vida foi essencialmente ser para os outros, ele com certeza não estará cumprindo o que Deus espera dele.
o   E o que Deus espera do Catequista?
o   Como desenvolver uma autêntica espiritualidade apostólica?
o   Como tornar o catequista capaz de harmonizar fé e vida?
o   Como levá-lo a cultivar uma profunda experiência com o Senhor?
o   Como compreender sua vocação, sua missão, para ser fiel e perseverante no serviço catequético?
o   Qual o melhor catequista?

            É o que queremos buscar com essa reflexão. E a nossa proposta não é dar a resposta pronta, mas lançar luzes, abrir caminhos, proporcionar gosto, despertar a curiosidade, a criatividade o entusiasmo e a perseverança para que cada um possa responder por si mesmo.